história

12/11/2011 07:52

 

Móveis Jales -Rua São Pedro 198 Lagoa Nova- Natal RN. atua no mercado de móveis há Mais de 40 anos e durante esse tempo sempre ofereceu qualidade e inovação aos seus clientes.
Em 1961, José Jales Sobrinho (um apaixonado e ainda atuante na profissão) funda a Móveis Jales, tendo como base do seu trabalho o esforço para produzir móveis (sob-encomenda ou pré-fabricados) que atendessem sempre às necessidades exatas de seus clientes.
Misão----------Satisfação contínua dos nossos clientes e colaboradores:
Contribuir ativamente com o desenvolvimento e bem estar social
Visão-----------Ser referência de qualidade e enovação no seguimento de móveis, pesquisar continuadamente a necessidade de novos produtos para satisfazer plenamente o desejo do cliente.

Biografia de Jales 

José Jales Sobrinho
Nasci em Laranjeiras dos Cosmos, município de São José de Mipibu, Rio Grande do Norte,
Data: 07-02-1936
Meus primeiros 12 anos de vida estudei em Laranjeiras dos Cosmos, que por motivo de mudança para Natal, parei. E que parada. Parada nada, depois dos quarenta anos veio a informática e dos anos 90 para cá não parei mais. Trabalho com vários programas, inclusive o AutoCAD, projetando meus próprios móveis.
Anos 12 anos convivia com meus pais e avós que muito me ensinaram, apesar desses 12 anos terem coincidido com a guerra. Eu quando criança gostava de ouvir as notícias, e Jararaca e Ratinho na rádio nacional, do Rio de Janeiro, em um rádio à bateria na fazenda do patrão do meu pai, que tinha uma mercearia e trabalhava de carpinteiro fazendo porteiras fuso de casa de farinha e fabricava violão.
Depois, à caminho de Natal, receberam uma proposta do Dr. Gentil Ferreira para serrar madeira para cobertura de casa, ele acreditou e foi pioneiro na venda de madeira serrada em natal.
Durou pouco, pois a região não tinha tanta madeira. Então viemos parar em natal, onde meu pai foi trabalhar na fábrica de móveis de Pedro Amador, comigo ao seu lado ajudando. A partir daí aprendi a arte da marcenaria e um ano depois iniciei a minha caminhada para aprender de fato a arte de fazer móveis. 
Durante algum tempo, cheguei a fabricar porta-toalhas, portas-cortina e escorredor de pratos para vender na Feira do Alecrim. Então conheci o meu concorrente, que, para se livrar de mim, me ofereceu emprego na fábrica de móveis do tio, nada mais que o Sr. Bráulio Rodrigues, que foi meu grande professor até 1952.
Comecei a trabalhar em várias fábricas, as maiores da época, Serraria Paraibana, Daniel Adivincula, Movelaria Almeida, Bazar Doméstico, Ind. de Móvel Globo.
Em 1960, surgiu o primeiro cliente, o nosso conhecido Badeco.
Daí em diante, passei a trabalhar por conta própria e em 1977 registrei a Móveis Jales, que funciona até hoje.
Participei da fundação de uma associação do setor moveleiro do Rio Grande do Norte que se transformou em sindicato e faço parte da diretoria desde 1978, ano de sua fundação. Fui presidente por 12 anos e atualmente sou tesoureiro.
Entre os anos 50 conheci uma garota e em 1957 casamos, e parece ser para sempre, porque mais de 50 anos já passaram. Três filhas e seis netos é o resultado.
Programei-me para aos 50 anos de vida ter uma estabilidade, de não precisar estar correndo atrás de mais nada. As filhas foram casando e eu vi que a maior dificuldade era casa para morar, então resolvi dar casa para as três. Feito isto, continuei na luta para conseguir sobreviver. 
Mesmo diante a toda esta preocupação, pratiquei vários esportes, como futebol, futsal e agora estou praticando golfe. Dentro do trabalho e esporte fiz grandes amigos, que não vou citar nomes que são milhares.
Tudo isto não me tirou o direito e prazer de conhecer inúmeros países da America do sul, América do norte e Europa. No Brasil, vários estados ao norte, sul e nordeste. E, se Deus quiser, irei a Copa da África do Sul.



A CANÇÃO MAIS CONHECIDA NO MUNDO
Ailton Salviano  Geólogo e Jornalista

Será a canção My Way na voz de Sinatra? Ou It´s now or never na interpretação de Elvis Presley? Será aquela canção romântica La vie em rose de Edith Piaf? Ou será Moonlight Serenade executada pela Orquestra de Glenn Miller? Nenhuma dessas grandes canções chega perto da popularidade de uma simples composição surgida em meados do século 19 nos Estados Unidos.
Duas professorinhas americanas de um jardim de infância da cidade de Louisiana no estado do Kentucky, criaram uma composição chamada Good Morning to all (Bom dia para todos). A música, por sinal muito simples e fácil de ser cantada, era destinada às crianças. Com o passar do tempo, já nos anos 1910, a mesma música passou a ter o título Happy birthday to you (Feliz aniversário para você) e todos cantavam por ocasião dos aniversários.
Pois é, essa simples canção tem tradução em mais de dezoito idiomas. É, de longe, a canção mais executada e conhecida na Terra. Aqui no Brasil, a tradução recebeu o título de Parabéns pra você e foi concebida pela poetisa paulista de Pindamonhangaba, Bertha Celeste de Mello (1902-1999). Bertha tinha doutorado em Letras e usava o pseudônimo de Lea Magalhães. Escreveu os versos em apenas cinco minutos!
Em 1942 aconteceu um concurso em um programa dirigido pelo compositor Almirante na velha Rádio Tupi do Rio de Janeiro. Até aquela data, cantávamos os versos originais em inglês e Almirante buscava a melhor letra em Português para o Happy birthday to you. Dentre as cinco mil traduções concorrentes, um júri formado por membros da Academia Brasileira de Letras escolheu a versão da professora Bertha como vencedora.
A canção original americana está no Livro dos Recordes como a mais conhecida canção americana em todo o mundo. Neste exato momento em que o caro leitor, está lendo este artigo, milhares de pessoas em algum lugar do mundo, independente de nível social, credo religioso ou facção política, se regozijam em torno de um parente ou amigo e cantam alegremente o Parabéns pra Você.
E por mera coincidência, lembrei-me que neste 07 de fevereiro de 2011, esposa, filhas, genros, netos e amigos devem estar entoando essa conhecidíssima canção para celebrar os 75 anos de José Jales Sobrinho. Jales desafia o tempo com os seus sonhos. Esteve em quatro copas do mundo. É atualizadíssimo com as novas tecnologias. Domina o Autocad. Ele próprio altera o visual do site da sua empresa. Seu próximo sonho: uma exposição com o mais avançado design em móveis.
PARABÉNS PRA VOCÊ, VELHO AMIGO!





(Preparado para a eternidade)

não chore minha ausência, porque estou nas mãos de Deus,
Sei que da terra não levo nada,
Levarei apenas, o que de bom depositei,
Para a morte ninguém se prepara, mas ela virar de qualquer maneira. Eu só não quero dar trabalho para morrer, mas tenho a certeza que da morte ninguém escapa.


Pensamento de jales

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. 

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?



Meu Jeito 

E Agora o fim estar próximo,
Então eu encaro o desafio final,
Meu Amigo eu vou falar claro,
Eu irei expor meu caso 
do qual tenho certeza,
Eu viví uma vida que foi cheia,
E mais muito mais que isso,

Eu fiz do meu jeito,

Arrependimentos, eu tive alguns,
Tão pocos para mencionar,
Eu fiz o que tinha que fazer,
E eu ví tudo, sem exeção, 
eu planejei cada caminho meu,
E mais muito mais que isso,

Eu fiz tudo do meu jeito,

Eu amei eu rí e chorei,
Tive minha parte de derrotas,
E agora como as lagrimas descem,
Eu choro tudo tão divertido,
De pena que eu fiz tudo talvez
de uma maneira tímida
Ho não mais eu,

Eu fiz do meu jeito

E pra que é um homem, o que ele tem,
Se não ele mesmo, 
Então ele não tem nada para diser
as coisas, que ele sente,
os registros mostram 
Que eu recebí de deus
Muita paz para viver
E mais muito mais que isso,

Eu Fiz do meu Jeito

COPA DA JABULANE

O QUE O BRASIL VAI FAZER DA JABULANE,
SE COM ELA NÃO SABE JOGAR 
VAI, VAI,VAI APRENDER
PISANDO NELA É QUE VOCE NÃO VAI VENCER,
A DESCULPA FOI A VUVUZELA
QUE NÃO DEIXAVA ELES SE ENTENDER
ISTO É DESCULPA AMARELA
O SON DA VUVUZELA SÓ DAR PRASER


Lembrança de verão

Vou me lembra de você
Muito depois que este verão
Infinito tiver acabado

Estarei sozinho ooh, tão sozinho
Vivendo apenas 
Para lembra de você

Eu também lembrarei
Da sua voz tão suave
Como a brisa quente do verão

Seu sorriso meigo
Na manhã seguinte
E na seguinte
Eu lembrarei de você
Aos seus abraços

Um dia Eu voltarei para ficar
Eu me lembrarei também
De cada estrela reluzente
A qual fizemos nossos desejos

Ame-me sempre
Prometa-me que sempre 
oooh você também me lembrará.




VEJA O QUE ESCREVEU O GEÓLOGO QUE VIROU JORNALISTA
(Ailton Salviano de Souza)
Amigo Meu e da Verdade 

O JORNAL O MOSSOROENSE DE 07-02-2007

PERIPÉCIAS DE UM SEPTUAGENÁRIO
Navegar na Internet, Atualizar o "site" da sua empresa com fotografias e textos, elaborar projetos usando os recursos tridimensionais do "autocad" (versão em inglês),
tudo isso sem nunca ter frequentado um Curso de informaaática
e, mais estarrecedor, ter concluído apenas, o antigo Curso primário em uma escola particular. O autor dessas peripécias é um senhor de cabelos grisalhos, nascido há setenta e um anos no distrito de Laranjeiras dos Cosmes,distrito de São José de Mipibu (RN). José Jales é o nome desse autodidata, meu amigo e conhecido há mais de cinquenta anos.
Auxiliando o Pai, Jales aprendeu a arte da marcenaria .

HISTÓRIA DE COPAS - Por Ailton Salviano. 
O septuagenário José Jales Sobrinho, potiguar do lugarejo Laranjeira dos Cosmes no município de São José de Mipibu, na sua humildade e sem muitos alardes, já assistiu ao vivo quatro copas do mundo: Itália (1990), EUA (1994), França (1998) e Alemanha (2006). Dessas incursões guarda muitas histórias hilárias que facilmente poderiam ser transformadas em livro.
Conheço Jales há mais de cinqüenta anos. Sempre declinei dos seus convites para acompanhá-lo a essas copas. Justificava com subterfúgios como falta de grana, não falar a língua local etc. Apesar disso, estive com Jales nas copas da França e da Alemanha e agora traçamos planos para a África do Sul.

Das várias histórias engraçadas que me contou, escolhi uma passada em um barzinho em San José, Califórnia durante a copa de 94. Diz Jales que ele e seu companheiro de viagem, Dr. Jácome, um médico natalense, amenizavam um sufocante calor de 38 graus, saboreando umas cervejas. Apesar do ambiente descontraído, o médico reclamava da inconveniência de sempre ter que ir ao balcão pedir duas cervejas. 

Jales, por não falar nada de inglês, ficava na boa só recebendo as geladas e pagando a sua parte. Lá pras tantas, o médico diz pra Jales
Você se lembra daquele velho seu vizinho lá em Natal?
Quem? Seu Tobias? Indaga Jales.
Sim esse mesmo, completou o médico. Agora é sua vez. Você vai até o balcão e diz para aquele galego americano o nome Tobias pra ver o que acontece. E assim Jales procedeu. Acercou-se meio cabreiro do balcão e falou pro yanque: Tobias!!! 
Incontinenti, o americano apanha duas geladas e põe sobre o balcão. Jales sorrindo pega três cédulas de um dólar entrega para o balconista e volta todo prosa para a mesa conduzindo as duas latas de cerveja!
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TRANSPORTE PÚBLICO  CARO, DESCONFORTÁVEL E PERIGOSO.
Ailton Salviano  Geólogo, concluinte de Jornalismo (UFRN).

Em uma das plataformas do metrô de Paris, Jales, um potiguar nascido no município de São José de Mipibu (RN), sem saber que aquele sistema fora implantado em julho de 1900, admirado, comenta: Que negócio espetacular! A cidade parece toda perfurada no subsolo, mas o transporte aqui funciona mesmo e dentro do horário. A admiração de Jales não se limitou à Cidade Luz. Ele percebeu que o transporte público tem a mesma eficácia em Lisboa, Madri, Berlim e outras cidades européias.
Quando se fala em transporte público aqui no Brasil, o tema parece não despertar muito interesse entre os políticos e as classes sociais mais elevadas. Essas pessoas vivem a falsa ilusão que transporte público é problema apenas das massas, do povão ignaro que não dispõe de veículo próprio. Talvez esse pensamento, que segue na contramão ecológica, seja um dos responsáveis pelo desprezo que se tem dado ao problema.
É o contrário do pensamento europeu. Em Wannsee, bairro a sudoeste de Berlim, o estarrecimento de Jales aumentou. Aguardávamos um ônibus em uma parada, quando um jovem arquiteto alemão desceu de um coletivo e nos disse que o próximo passaria em 37 minutos. Após um rápido papo, ele nos ofereceu carona até a estação de trem. Morando a alguns metros daquela parada, ele foi a casa, tirou a sua perua Audi da garagem e nos conduziu até a estação ferroviária.
O ato e o fato nos causaram espécie. Quantos brasileiros deixariam um Audi na garagem para ir ao trabalho de ônibus e trem? Não precisa dar essa resposta ao leitor. A atitude daquele alemão não tem qualquer indício de avareza. Quando o transporte público funciona, é muito mais confortável você usufruí-lo que tirar seu carro da garagem, dirigi-lo e perder minutos preciosos dispensando atenção ao trânsito. 
Nesta segunda semana de outubro de 2009, a ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos) divulgou um levantamento realizado no período junho/2005-julho/2009 sobre os preços das passagens de ônibus nas 43 maiores cidades brasileiras. O resultado não se afastou do esperado: em 77% dessas cidades, o preço dos coletivos aumentou acima da inflação. Os números refletem o descaso das autoridades para esse serviço.
Interessei-me pela pesquisa referente à Natal, haja vista que aqui os ônibus representam quase 100% do transporte público urbano. Embora na planilha do levantamento, as passagens nos ônibus urbanos de Natal ainda estejam com o valor antigo (R$ 1,85), o acumulado de aumentos, para o período levantado, atinge 27,59%, para uma inflação de 20,16%. À luz fria dos números, conclui-se que o natalense paga caro por um serviço desconfortável, ineficaz e muito perigoso.
E as nossas autoridades municipais? Será que analisam esses números quando atendem às reivindicações dos empresários do setor? O último aumento que elevou as passagens de R$ 1,85 para R$ 2,00 aconteceu, por coincidência, após este levantamento da ANTP e como se percebe pelos números apresentados, não fez apenas a reposição da perda inflacionária como se anunciou. 
Sem opções, o natalense da periferia, empregado do setor informal e sem direito ao vale, é a principal vítima desses aumentos. Como se isso não bastasse, ainda enfrenta o risco dos costumeiros arrastões e alguns assassinatos que têm como palco, os nossos coletivos. Enquanto isso, o engodo do vale-transporte (40% das passagens) alivia as tensões políticas dos aumentos. Bancado pelos empregadores, entra naturalmente nas planilhas de custo das empresas e na ponta afeta o bolso do consumidor.

Aguade Mais











BODAS DE OURO
Omenagem 
que fiz para 
os meus
50 anos de casado
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Eu vou contar, 
como foi meu casamento
com filha de um sargento
da policia militar 

Pro nosso lar
fiz cama cozinha e mesa
fiz sofá e cristaleira
e a sala de jantar

na época não exestia
fogão a gás,
geladeia microondas
Tv e celular

O homem 
não tinha ido a lua
desenvolver o que atua
no espasso terra e mar

Os convidados
Foram apenas a vizinhança
que viherão a festança
até o dia acabar

Feliz asim 
olhavas para mim
Eu tambem fiquei feliz
Nunca deixei de ti amar

O tempo passa
Cresce meu amor por ti
Eu tambem fiquei mas velho
E quase não setí

Só o amor 
faz a nossa unão
A mesma felicidade mora
Mora no meu coração

Cinquenta anos passaram
contruimos uma familia
são seis netos e tres filhas
que completa o nosso lar;


Sempre na minha mente

Talvez eu não tenha lê tratado
Tão bem quanto deveria
Talvez eu não tenha te amado
Tanto quanto poderia

Pequenas coisas que eu deveria
Te dito e feito
Eu simplesmente nunca encontrei
Tempo
Você esteve sempre na minha mente

Talvez eu não tenha te abraçado
E eu acho que nunca te disse
Sou tão feliz por você ser minha
Se eu te fiz sente-se tão infeliz

Eu sinto muito eu estava sego
Diga-me que céu doce amor não morreu
Você esteve sempre na minha mente

Repete




UM SONHO

ESTA É UMA OMENAGEM 
DE ANA CLÁLDIA DA CUNHA ALVES
De Brasilia, Depois de Ver Bodas de Ouro
Escrito por Jales.

Quisera eu ter conhecido
O Amor que você conheceu
Não teria amado, nem sofrido
Por alguém que nen mereceu

Quisera eu ter vivido
Antes de geladeira e celular
Meus argumentos seria outros
E de amor até poderia falar

Quisera eu poder falar de amor
De um jeito bonito e inucente
Assim, como você fala
Mais comigo não foi assim
Oamor chegou em mim
Mas jeva, minha boca cala

Quisera eu contar amor que tive
Com tanta ênfase alegria e prazer
Quisera eu ter sonhado esse sonho
E hoje ter a alegria de viver

Você fala de casamento, da esposa e dos filhos
Como um troféu das mãos de Deus recebido
Eu queria também um mesmo casamento
Mais, o meu se foi troféu,ficor esquecido

Quisera eu ter essa vontade de viver
Que transcende de vossas palavras
A vontade de ser, ter e vecer
Orgulhar-se de tudo que na vida teve

Eu eu quis que Deus me levasse
Mas assim não penso mais
Há pessoas que que como voê
nos inspiram, nos dão exemplo
Em fim, nos dão paz

Deus conserve o seu amor, seu casamento
E que tudo sua vida seja
Motivo de muito mais muito contetamento.